O projeto da RKG Ambiental, não se limitou ao Eco-turismo. Prova disto que, em 31/05/07 o Ministério Público, representados pelas pessoas do DD. Procurador Tomáz de Aquino Resende – Curadoria da Comarca de Belo Horizonte; e DD. Maria Regina Lages Perílli, da Curadoria das Fundações da Comarca de Timóteo/MG, autorizou o registro do estatuto da Fundação RKG Ambiental.
Em vista do ocorrido com a concessão desastrosa, seja pelo amadorismo da autarquia ou pelo simples caprichos de terceiros, o projeto continua sendo um sonho porque depende de um trabalho em equipe. E trabalhar em equipe não é trabalhar como quem temos afinidade, ao contrário, é trabalhar com quem tem competência para fazer. E nós, da RKG Ambiental, provamos que temos este know-how.
Lanço agora um desafio e lhe pergunto Caro Leitor: Como preservar aquilo que não se conhece?
Posso afirmar que, um dos instrumentos que utilizaríamos para a conscientização das pessoas seria comunicação. Educar é comunicar! Comunicar é tornar comum algo, isto é, levar ao conhecimento!
Muitos foram os projetos criados e que foram deixados pelo caminho, como por exemplo, o Cine Comunidade; Teatros de fantoches nas praças; visitas as escolas; promoção de eventos nas comunidades e muitos outros.
O mais importante é que, todos os projetos tinham em sua essência o de envolver a comunidade para promover a formação de crianças, jovens e adultos, através do lazer criativo, produtivo e participativo. Viabilizando-os como pessoas e como cidadão na conscientização da preservação ambiental.
Você pode até estar pensando agora: - O que eu tenho com isto ?
Eu lhe respondo: Muito!
Vivemos em um planeta que está agonizando, e que apesar do nosso projeto parecer ser um grão de areia, as nossas atitudes pode sim e muito alterar o curso do nosso futuro e de nossos filhos. Pense nisto!
Amigos, obrigada por criar esse espaço e podermos conhecer detalhes dos acontecimentos. Acompanhei com muita alegria todas as interferências que a RKG fazia pra termos um ponto turistico e uma reserva de mata atlântica de que pudessemos nos orgulhar.
ResponderExcluirAlém dos interesses comerciais e de responsabilidade socio-ambiental,existia um propósito de transformação da realidade local onde a comunidade seria muito beneficiada.
Lamento o curso que as coisas tomaram, mas vcs demonstraram todo o tempo que etica nos negócios não pode ser unilateral, e vcs fizeram sua parte com lizura e comprometimento.
Fica a experiência vivenciada que servirá para o sucesso de novos negócios ..Abraços fraternos
Lamentavel... deixar perder este projeto, por que interesses?
ResponderExcluirCabe a nós protestarmos, auxiliar voces para o retorno do projeto!
Nossa, pelo que vi a proposta era fantástica, e sem dúvida nenhuma, educar é comunicar, sensibilizar, não esquecendo que a educação ambiental possue 3 fases bem distintas:
ResponderExcluirSensibilizar - mostrar o problema
Capacitar - discutir e buscar as soluções para o problema
Conscientizar - depois da capacitação, colocar em prática as propostas de resoluções, enfim, a parte mais difícil, mudar a atitude em relação ao problema.
Esta última estapa bem mais difícil, pois o indivíduo pode estar ciente do problema, saber como solucioná~lo, mas, não tem atitude para q isso aconteça, então ele não se tornou consciente.
Espero que sigam em frente, e que 2010 possam continuar, melhorando cada vez mais!!!
Mantenha-me informada,
Saudações Conscientes,
Daniela Lima
Bióloga