Apoie este movimento

06/07/2011

UM TRABALHO ROMPIDO..

...projetos engavetados e sonhos desfeitos.
Perguntamos: se o público em geral, as comunidades do entorno, a população da região, todos enfim aplaudiram nossos projetos, por qual motivo eles foram paralisados? A quem interessa esta situação? Sabemos quem está perdendo com este gesto de insensibilidade sócio-ambiental. Mas quem está ganhando? Sério: quem sai ganhando nesta história?
Temos que estar alertas. O ecossistema que estamos tentando preservar sofreu a destruição durante muitas décadas. Agora querem destruir nossa capacidade de realização, nossa criatividade e nossos empreendimentos.
É hora de começarmos a preservar também nossas consciências, nossas inteligências e nossa cidadania.

MAIOR PROJETO DE TURISMO SUSTENTÁVEL É ENGAVETADO NO VALE DO AÇO.

MAIOR PROJETO DE TURISMO SUSTENTÁVEL É ENGAVETADO NO VALE DO AÇO.
Em Julho de 2005, começou no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) a execução de um dos maiores projetos de Turismo sustentável em Unidade de Conservação (UC) de Minas Gerais, abrangendo e beneficiando todas as comunidades do entorno do parque, isso quer dizer, mudança de Cultura no Vale do Aço. Esse projeto teve inicio quando a empresa RKG AMBIENTAL ganhou a Concessão do Uso Público do Parque Estadual do Rio Doce, uma Parceria Pública Privada (PPP) com o Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF/MG), que seria um modelo de gestão pioneiro a ser implantando em Unidade de Conservação (UC) do estado e futuramente no Brasil.
Em 24 de junho de 2007, a RKG Ambiental teve seu contrato cancelado, com a promessa da Secretaria do Estado de Meio Ambiente e do IEF, de realizar uma correção no contrato para posterior continuação dos projetos da RKG Ambiental no Parque Estadual do Rio Doce, e devido a essas promessas a RKG Ambiental não retirou seus bens materiais do PERD. Dispensamos mais de 20 funcionários, sendo a maioria da comunidade do entorno e todos dependentes deste emprego para o sustento de suas famílias. Mesmo com as divergências criadas com a gerência do parque, pois a concepção de turismo em UC na atual administração do parque não condizia com as propostas do Ministério de Meio Ambiente e nem com a dimensão da importância deste parque para a preservação do pouco que sobrou da Mata Atlântica em nosso país; mais uma vez reafirmamos a idéia de que para preservar é preciso conhecer!
Vamos mostrar nesse BLOG como tudo isso aconteceu e como o PARQUE é "PRESERVADO".